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Making of #2 [Buenos Aires]

Há um ano, eu e o Leo fomos para Buenos Aires. Estávamos em busca de um nome para um selo editorial (como contei aqui no post anterior) e parece que, quando a gente busca um nome, todas as palavras se destacam e podem ser vistas de fora. Nosso voo para Buenos Aires não chegaria no aeroporto Ezeiza, mas no aeroporto que fica dentro da cidade, o “Aeroparque”. Eu adorei esse nome desde que compramos a passagem, mas aos poucos nos convencemos de que ficaria melhor para uma coleção de poesia argentina...

Buenos Aires tem muitos selos e editoras alternativas e os nomes são ótimos:

- Voy a salir y si me hiere um rayo - Black and vermelho - Eloisa Cartonera (cartonera que se espalhou pela latinoamerica) - Siesta - Postales Japonesas - Del Diego Edicciones (por causa de don Diego, por supuesto) - Belleza y felicidad (acho que também era galeria) - Gog y Magog - Bajo la luna - El broche - Tsé-tsé - Mansalva - Zindo & Gafuri - Tenemos las máquinas...

Isso para não falar das editoras-livrarias, como a Eterna cadência e a Crack up. Gosto muito de outras, como a Vox edicciones, que começou como revista nos anos 90 (meu 20 poemas para tu walkman é de lá).

Ainda chegamos a ter algumas ideias no meio dessa experiência entre línguas tão próximas (e do contato com tantos livros e formas de editar), mas foi só no último dia, no centro, a caminho do Malba, que apareceu o nome do nosso selo editorial...

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